| O QUE É A MORTE SÚBITA?

É um acontecimento inesperado, constituindo-se como uma das principais causas de morte em todo o mundo, nos últimos 20 anos. Segundo o Registo Nacional de Paragem Cardio-respiratória Pré-hospitalar, nos últimos 10 anos, cerca de 463 pessoas por dia, em Portugal, são vítimas de morte súbita.

Em 2022, ocorreram cerca de 16 000 vítimas de PCR. Menos de 25% com início de manobras e apenas 4% chegaram ao hospital com sinais de vida.

0+
casos de PCR ao ano em Portugal
0%
sem assistência antes da chegada da equipa de emergência
0%
faleceram no local ou no transporte

A cada minuto que passa, após uma Paragem Cardiorrespiratória (PCR), a vítima perde 10% de hipóteses de sobrevivência, pelo que, ao fim de cinco minutos sem assistência, a vítima tem apenas 50% de probabilidade de sobreviver. As estatísticas podem melhorar, pois a taxa de sobrevivência em locais com Programas DAE, pode passar a 50-70%. O tempo é crucial!

| O QUE É UM DAE?

Este equipamento foi criado no intuito de diminuir as mortes súbitas cardíacas causadas por uma arritmia cardíaca chamada fibrilação ventricular, que impede o coração de bombear o sangue. A desfibrilhação elétrica consiste na administração de choques elétricos ao coração parado, possibilitando que o ritmo cardíaco volte ao normal. Com este procedimento, a probabilidade de sobrevivência é tanto maior quanto menor for o tempo decorrido entre a fibrilação e a desfibrilhação, ou seja, em caso de PCR, os primeiros 3 a 4 minutos são cruciais para aplicar um choque à vítima e salvar-lhe a vida.

| O QUE UM PROGRAMA DAE?

De acordo com o Decreto-Lei 188/2009 de 12 de agosto, foram estabelecidas regras acerca da prática de DAE em ambiente extra-hospitalar por pessoal não médico e a obrigatoriedade de equipamentos de DAE em locais de acesso público.

| A QUEM SE DESTINA?

  • Estabelecimentos comerciais, de ensino e formação;
  • Instalações hoteleiras;
  • Pequenas, médias e grandes empresas;
  • Recintos e ginásios desportivos;
  • Lares e centros de dia para idosos;
  • Espaços culturais;
  • Mercados municipais e feiras;
  • Eventos públicos.

Saiba mais sobre o nosso Programa DAE

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